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Eu tenho que  continuar a criar o meu espectáculo para vos falar do meu sonho velho ...Sempre teve grandes espectadores ...que criei na minha realidade intima e verdadeira ... Qualqur um pode ser a figura central ,mas terá de sentir Quando sonhares, sonha de olhos fechados e verás o mar....as estrelas...o céu ... Assim, acabas por entrar na tua verdadeira intimidade.... Será que quando sonho vejo, ou sinto mares, estrela ou céus ?... Ou serei eu produto de um sonho que sonha em ser como tu... sonhando?
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- As moscas videntes?! Num final de dia da semana mãe e filho juntam-se para por os sorrisos em dia, os carinhos alinhavados, as conversas em ordem, desculpas a seguir dos acontecimentos mais irreverentes, ou injustiças mais incrédulas que os dois encontram pelo caminho da vida.  O filho, pré-adolescente resmunga sempre que se fala nas obrigações da escola, a mãe enfurece-se quando o filho está sempre a repetir a mesma coisa, o filho acaba por se aborrecer pelo facto da mãe gritar, e a mãe chora porque o filho é inteligente o suficiente para perceber coisas que não são para a sua idade, ainda demasiado prematura. Mas há uma compensação tão satisfatória quando se juntam para rir, ou então quando o filho faz do papel de prata uma bola de futebol para brincar na cozinha, ou vai buscar os seus carrinhos, para mesmo assim, brincar sozinho imaginando uma disputa entre dois carros na mesa enorme. As suas brincadeiras em casa da mãe, variam entre a sala de estar e a cozinha e no fim d
Poema de  Onésimo Silveira. Ilha de S. Vicente Cabo  Verde  HORA GRANDE 1 O mar sairá Das nossas ilhas Das nossas ruas Das nossas casas Das nossas almas... 0 mar irá para o mar E limpos finalmente do lodo das algas E libertos do sal do nosso sorriso de enteados Seremos frutos de nós mesmos Nascendo da barriga negra da terra...
Livro de poesia "Silêncios..." Neste momento grito em alta voz: Sou rainha dos céus Que permanece dentro do povo que vejo Encantando toda a natureza Que me elegeu rainha das flores Das pedras Das árvores Para não me sentir escrava Na minha própria solidão.
Para não falhar com as minhas palavras escritas, uma vez que as ditas já ninguém faz caso, e eu também não crio caso nenhum, porque desde pequena fui habituada a interpretar os sinais mais comuns através do olhar da professora, da mãe, do irmão, da tia, da avó que utilizavam este recurso como chamada de atenção. Hoje o olhar é utilizado não como forma de comunicação educativa de repressão, mas como liberalização do espaço de curiosidade humana. Também utilizo a mesma expressão quando o meu filho pisa a linha amarela, e quando está na verde jogamos às cartas, ou desafio-lhe para almoçar comigo no burguer king, sendo este o melhor de todos os seus presentes preferidos, onde pisa todas as linhas possíveis e imaginárias. Quando faço o convide, faço-o de forma imediata não pudendo recuar, mas os avisos em relação à boa educação têm de ser bastante prévios até ficar saturado da minha resmunguice e chegar ao dia rejeitar até a sobremesa. Depois sou eu que piso na bola amarela quando lhe abra
Hoje a noite está calma, discreta. Tudo circula de uma forma afável, até mesmo os objectos estão posicionados num contexto simples e organizado. Encontro-me  à procura de uma nova descoberta ou ideia para poder alinhavar algumas pontas que se encontram desajustadas, como por exemplo, querer vincular o hábito de escrever todos os dias. Há quem afirme que pelo menos uma página seria o recomendado, pois que fale e prevaleça a força da experiência  alimentando assim o desejo, para mais tarde se tornar num hábito, um vício, ou uma dependência,  talvez uma obsessão, ou então um sedativo. Tudo depende do tema que se encontra, ou que se busca, consoante o entusiasmo que é pouco ou quase nenhum. Existem pessoas com diferentes hábitos. A leitura é tão recomendada como a verdade, pois ambas ficam sempre bem no hábito de cada um, mas nem sempre se pode ler um livro, como também nem sempre se pode ser verdadeiro.